
sábado, 16 de agosto de 2008
"Fumooouuu..."
Galvão Bueno, que na ocasião estava a caminho de Pequim, não narrou o GP da Hungria. Mas em uma edição muito bem feita, fizeram de conta que ele estava em Hungaroring. O resultado é a boa (?) e velha narração do nº 1 da Rede Globo.
Da raia 8 para a glória

Após a semi-final dos 100m livre, "Cesão" deu uma entrevista para Regis Rosing, na Sportv, chateado com seu desempenho e lamentando a eliminação
da final.
Cinco minutos depois, veio a confirmação de sua classificação, com o oitavo tempo.
Na raia 8, veio a medalha de bronze.
O pessimismo virou confiança. Era o que ele precisava para disputar a prova em que ele estava mais focado, os 50m livre.
O resultado foram dois recordes olímpicos quebrados antes da final.
16 de agosto de 2008, no Cubo d'Água, em Pequim. Hora e local do maior momento da história da natação brasileira.
21s30.
Esse foi o tempo (terceira quebra de recorde olímpico) necessário para Cesar Cielo Filho conquistar a tão sonhada medalha de ouro, que foi almejada por monstros como Ricardo Prado e Gustavo Borges.
Aí foi só deixar as lágrimas rolarem, o hino tocar, os protocolos serem quebrados.
"Cesão" ainda não tem idéia de seu feito.
Mas a certeza imediata é de que as escolinhas de natação pelo Brasil ficarão mais lotadas.
domingo, 10 de agosto de 2008
A farsa montada do Brasil nas Olimpíadas
Toda vez que vão começar os Jogos Olímpicos, é criada toda uma expectativa em cima dos melhores atletas brasileiros.
Infelizmente, a maioria destes grandes atletas ainda não estão no mesmo patamar dos mitos de cada esporte no mundo.
Vejamos o caso de Thiago Pereira, que disputou a final dos 400 metros medley na natação.
A principal estrela é Michael Phelps, um verdadeiro fenômeno (que inclusive venceu a prova).
Todo mundo sabe que as chances de medalha para Thiago eram pequenas. Mas a imprensa brasileira insiste em colocar ele como um rival de Phelps.
Thiago, infelizmente, não chega nem aos pés da lenda viva das águas.
Assim, ao invés de exaltarmos o feito do brasileiro ter chegado a uma final olímpica, vira uma decepção. O que não podia acontecer, mas que grande parte da imprensa brasileira faz acontecer.
O grande mal nisso tudo são os Jogos Pan-Americanos, que é sempre no ano anterior. O Brasil sempre ganha muitas medalhas. Todo dia tem notícia de medalhista.
Mas o nível do Pan é muito pequeno, assim como sua importância para o esporte mundial.
A imprensa brasileira começa a criar, bem antes das Olímpiadas, "mitos".
E o que se vê sempre são poucos brasileiros ganhando medalhas, um ano depois.
É natural que a gente crie expectativas e torça pelos nossos representantes.
Mas estão querendo nos forçar a engolir que somos uma "potência".
A realidade é outra.
Infelizmente, a maioria destes grandes atletas ainda não estão no mesmo patamar dos mitos de cada esporte no mundo.
Vejamos o caso de Thiago Pereira, que disputou a final dos 400 metros medley na natação.
A principal estrela é Michael Phelps, um verdadeiro fenômeno (que inclusive venceu a prova).
Todo mundo sabe que as chances de medalha para Thiago eram pequenas. Mas a imprensa brasileira insiste em colocar ele como um rival de Phelps.
Thiago, infelizmente, não chega nem aos pés da lenda viva das águas.
Assim, ao invés de exaltarmos o feito do brasileiro ter chegado a uma final olímpica, vira uma decepção. O que não podia acontecer, mas que grande parte da imprensa brasileira faz acontecer.
O grande mal nisso tudo são os Jogos Pan-Americanos, que é sempre no ano anterior. O Brasil sempre ganha muitas medalhas. Todo dia tem notícia de medalhista.
Mas o nível do Pan é muito pequeno, assim como sua importância para o esporte mundial.
A imprensa brasileira começa a criar, bem antes das Olímpiadas, "mitos".
E o que se vê sempre são poucos brasileiros ganhando medalhas, um ano depois.
É natural que a gente crie expectativas e torça pelos nossos representantes.
Mas estão querendo nos forçar a engolir que somos uma "potência".
A realidade é outra.
domingo, 3 de agosto de 2008
Finalmente!

Enfim, Rogério Ceni marcou um gol de falta.
Essa notícia pode até parecer inútil, mas só quem é são paulino sabe as saudades que a torcida tricolor estava.
E Rogério, junto com André Lima, regeram a vitória do time, em cima do Vasco.
André, que chegou dizendo que vai dar muitas alegrias, já mostrou seu cartão de visitas. Espero que se mantenha regular, pois assim conquistará a titularidade facilmente.
O SPFC continua vivo em busca do título e na minha opinião, mostra a mesma regularidade dos anos anteriores. A diferença é que os outros times seguiram seu exemplo e também estão com campanhas regulares.
Bom pro campeonato.
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